
"Minha insana consciência me guia até meu amor, porém meu corpo luta contra minha educação.
E as respostas que você me concede são cada vez mais indecifráveis.
Tenho um objetivo, assim como todos, e normalmente existem caminhos para esse objetivo, mas os meus são tão nulos quanto a fé dentro de mim.
O que seria o cruzamento de duas perpendiculares?
Talvez o encontro do fraco e do forte.
Talvez o coração de uma amizade destruída.
Que seja algo forte o suficiente para realizar a sua cerimônia de perdões e mentiras.
Eu não estou ao seu lado e tenho plena consciência de que nunca estarei, mas permita-me dizer que o senhor nunca esteve fora de suas cerimônias.
A tão doce e amada rebeldia está se voltando contra mim e graças aos céus eu serei mais um anjo arruinado
Eu falhei!!!
Sua presença confortavelmente agonizante impede o meu autocontrole."
Um pouco de nostalgia às vezes faz bem, neh? Hoje me deu uma coisa... uma saudade que eu não sei explicar. Saudade do tempo de brincar de viver. Saudade do tempo em que parecia tudo ser perfeito, sem preocupações e que tudo tava dando certo. Saudade das coisas tão gostosas de sentir, falar, pensar... abraço dela, sorriso dele. Coisas a dizer, segredos a contar e a esconder.
Por que quando as pessoas ficam mais velhas e "amadurecem" tudo parece ficar tão mais sério?
Do tipo: eu não tenho mais idade para essas coisas.
E por que não?
Ela nunca mais deu aquela gargalhada, aquela linda e gostosa gargalhada. Isso me deixa tão mal.
Eu nunca deixarei isso acontecer comigo. Nunca deixarei essa minha alegria, felicidade, meu jeito contagiante de ser morrer por conta disso ou daquilo. NUNCA. Apesar de tudo não preciso sumir com uma das coisas mais valiosas que uma pessoa pode ter.
E não queria que com ela tivesse sido assim.
=t
Que saudade!